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Minha história

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Antes que alguém venha pensar ou falar que estou fazendo esse relatório por querer holofotes, como já falaram em publicações minha no Facebook, não é essa a intenção. Somente senti a necessidade de expor o que aconteceu comigo (que precisa de muita coragem) e que pode estar acontecendo com outras pessoas. 

 

Eu sou Marília Naspolini, 46 anos, sou proprietária de academia, sou personal trainer, ou era. Eu estou sem trabalhar desde dezembro/2021.  No dia 21/12/2021 eu tomei a 3ª dose da vacina de Covid-19, a Pfizer. As duas doses anteriores foram AstraZeneca em 24/05/2021 e 10/08/2021 .
Logo depois da 3ª dose, eu tive uma reação muito forte. Senti cefaleia latejante, tontura, náuseas, não conseguia sair da cama, não conseguia abrir ou fechar os olhos que a tontura estava sempre presente. Foi horrível! Era como se eu estivesse com labirintite.

Eu já tive labirintite antes, e percebia que era algo muito maior.

Desconforto visual, não conseguia ouvir música. Eu sentia desconforto em lugares muito quentes; andar no sol, nem pensar! Tudo por causa da vacina da Pfizer!
Isso me provocou uma ansiedade tremenda. Tive que tomar muitos remédios até para dormir, corticoides e ansiolíticos. 

Fui internada de 27/12/2021 à 31/12/2021 onde a neurologista me diagnosticou como uma doença desmielinizante, que é qualquer doença do sistema nervoso na qual a bainha de mielina dos neurônios é danificada. Isso prejudica a condução de sinais nos nervos afetados, causando prejuízos na sensação, movimento, cognição e outras funções dependendo dos nervos envolvidos.
 

Os nervos são uma parte essencial das funções do seu corpo, portanto, uma ampla gama de sintomas pode ocorrer quando os nervos são afetados pela desmielinização, incluindo:

  • dormência

  • perda de reflexos e movimentos descoordenados

  • pressão arterial mal controlada

  • visão embaçada

  • tontura

  • batimento cardíaco acelerado ou palpitações

  • problemas de memória

  • dor

  • perda de controle da bexiga e intestino

  • fadiga

Todos em vermelho foram meus sintomas, podem ir e vir em condições crônicas e progredir ao longo dos anos.

 

A médica do hospital que fiquei internada em 21/12/2021, me diagnosticou com Mielite Transversa. Eu já havia tido mielite transversa em 2012, mas nunca com sintomas tão exacerbados.

Segundo o médico neurologista que me tratou em 2012, eu consegui esta doença através de um vírus, o da herpes.

Foi o único vírus que apareceu nos exames e que foi "deduzido" que ele foi o causador, porém até o médico não tinha certeza, pois nunca tive nenhuma protuberância relacionada ao vírus da herpes.

No meu primeiro diagnóstico de Mielite Transversa, paralisou todo meu lado esquerdo do corpo. Que só voltou "ao normal" oito meses depois de muito tratamento com corticoides e muita força de vontade minha em voltar a vida normal, dando minhas aulas de Zumba. Ainda sim fiquei com a sequela do lado esquerdo que está com 25% a menos nos movimentos do que o lado direito do corpo.

Na época eu não conseguia baixar o pescoço que me dava tipo um choque, como se estivesse colocando o dedo na tomada.

Também depois de um tempo eu não podia ter nenhum tipo de susto que o choque acontecia novamente, uma corrente passada dos pés a cabeça. E quando eu falo de susto, era por exemplo uma caneta caindo no chão já me dava esse choque. Se alguém fizesse: _BUUUUUUUU! Novamente o choque vinha.

Tive também uma faze de espirros. E acontecia sempre que eu estava dentro de um carro em movimento. Cheguei a contar 98 espirros em um minuto. Passado por isso, também veio a fase dos bocejos que também acontecia no carro em movimento, 30 bocejos por minuto.

 

Agora falando de como tudo aconteceu novamente, em 2020 eu estava dando uma demonstração a uma aluna de como usa o aparelho JUMP, que é uma cama elástica, fiquei por aproximadamente 2 minutos e já senti uma dor tremenda na minha coluna cervical (pescoço) bem onde tinha a mancha da sequela da Mielite Transversa. Em dois dias ainda com dores, começou novamente a dormência do lado esquerdo. Corri para o pronto socorro da Unimed, e o médico plantonista me colocou novamente em altas doses de corticoide para estagnar o problema; e ele conseguiu.

Porém a dor no pescoço não passou por um ano. Onde frequentei vários médicos, inclusive o mesmo que já tinha feito o primeiro tratamento da Mielite Transversa, fui direcionada por ele a um ortopedista que descobriu 3 hérnias de disco em cima da cicatriz da Mielite Transversa. Os corticoides começaram novamente e eu neste ponto já estava usando colete de mobilização do pescoço.

Nada estava funcionando, a dor era constante, só diminuía quando me deitava. Parecia que eu estava segurando um saco de cimento na cabeça enquanto estava de pé ou sentada.

Até que em junho de 2021, já completando um ano com essa dor, o meu neurologista, o mesmo que cuidou desde o início, resolveu tentar o que ele chamou "de ultima cartada", me encaminhou para fazer uma punção lombar, mas um pouco diferente das que todos conhecem.

Eles retiraram o meu sangue e colocaram de volta em 4 lugares diferente na medula espinhal. A ideia era de que se tivesse alguma fissura na medula que estava causando essa dor na cabeça, que estancasse com a coagulação do sangue. E BINGO!

Funcionou perfeitamente, até começar a dor na lombar exatamente onde fizeram as 4 injeções de sangue.

Meu músculo inflamou e eu não conseguia sair da cama sem antes tomar um TRAMAL, que é indicado para dores graves, abaixo da morfina.

Fiquei assim por 3 meses, tomando tramal e anti-inflamatórios. 

Votei a dar aulas de Zumba, voltei a trabalhar como personal trainer, tudo um pouco mais devagar, mas já estava bem feliz em saber que estava melhorando.

Até casei em novembro de 2021.

No dia 21/12/2021 foi quando o pesadelo voltou novamente. Quinze minutos após a terceira dose da vacina da Pfizer, comecei a sentir muita tontura. Meu esposo comprou remédio para labirintite e assim eu passei o Natal. Até que fui internada.

Eu já fiz várias ressonâncias magnéticas, já fiz testes de alergia, tomografias, audiometria, todos os exames de vista no otorrino e já fui consultada por mais de 12 neurologistas.

O neurologista que era o meu médico desde 2012, ficou me encaminhando para vários exames e médicos especialistas. Até para um psiquiatra achando que o problema estava na minha mente. O psiquiatra mandou dizer ao neurologista que é ele quem precisa de tratamento psiquiátrico. (rsrsrsrs)

Voltei ao mesmo neurologista que retirou todos os remédios controlados para a minha ansiedade e para dormir de uma vez só. 

Me deixou muito pior do que eu já estava. A suposição dele, é que os remédios poderiam estar causando esta minha tontura, visão embaçada, dores no corpo, calor exorbitante, perda de reflexos e movimentos descoordenados. 

Não é indicada a suspensão desses medicamentos de uma hora para outra. O desmame deve ser lento e gradual. Quando se deixa de tomar um medicamento controlado pode ocorrer o efeito de retirada com sintomas parecidos com abstinência, explicou o meu psiquiatra, que achou um absurdo a conduta do neurologista. 

Fui indicada pelo psiquiatra a procurar outro neurologista.

Tentei consultar com outros neurologistas da cidade de Criciúma, Santa Catarina; porém quando eu me referia ao nome do médico que vinha me tratando desde 2012, os neurologistas se negavam a dar continuidade com a consulta e o novo tratamento que eu estava procurando. Me mandavam de volta ao neurologista que retirou todos os  meus remédios de uma só vez, e me chamou de bipolar, tentando fazer com que tudo que estou passando não passava de ilusão da minha cabeça. 

Ele não concordava que a vacina poderia estar causando tantos danos a minha saúde, por isso ficava me passando para outros especialistas.

Todos os outros médicos a qual visitei, concordaram que a vacina poderia ter me causado essa sequela, mas quando eu pedia para descreverem no papel, eles se negavam.


Hoje, passado um ano, ainda tenho dificuldade motora, ando de muletas, ainda não consigo sair na claridade, meu equilíbrio ainda é ruim. Tenho dificuldades de me abaixar. O peso me prejudica, mas com a quantidade de corticoides que tenho tomado é difícil perder peso. Estou 30kg acima do meu peso, não pareço mais aquela pessoa que eu era.

 

Eu continuo com meu bom astral, porque eu acho que é isso que me leva pra frente. Mas às vezes me dá um desânimo, uma vontade de simplesmente me esconder.

Eu sou proprietária de academia, e tenho que dar exemplo para as minhas clientes.

No ano de 2022, por causa daquele neurologista que ficou me empurrando para vários especialistas, até desconfiando que o que sinto fosse algo da minha cabeça, me orientando a um psiquiatra; resolvi estudar Homeopatia Integrativa, que está me ajudando a melhorar!

Com os estudos, minha visão para a doença que tenho, ficou muito mais esclarecida.

Comprei então um aparelho que a medicina Chinesa e os homeopatas integrativos estão usando com bastante frequência, chamado de Ressonância Magnética Quântica.

Fiz o exame em mim mesmo, que apareceu além de outras coisas, cristais no cérebro. Então resolvi agendar consulta com dois neurologistas novos, de outras cidades.

Marquei consulta com um neurologista da cidades de Tubarão, Santa Catarina, e com um de Araranguá, também em Santa Catarina; e levei todos os meus exames, inclusive o da Ressonância Magnética Quântica que apontava cristais no cérebro.

O primeiro médico que fui, o da cidade de Tubarão, olhou todos os meus exames e me pediu uma ressonância magnética com contraste mais recente.

E finalmente apareceu lá o que  seria o tal cristal no cérebro, que já estava lá desde a primeira ressonância de dezembro de 2021, que foi ignorada por aproximadamente 12 neurologistas da cidade de Criciúma.

Um nódulo (cavernoma) causado pela Mielite Transversa, vindo da reação das vacinas que tomei, inclusive as duas da AstraZeneca, segundo estes neurologista, que está muito provavelmente trancando a passagem de sangue no cérebro e está muito próximo dos "receptores" da visão, audição e movimentos.

Este neurologista então me encaminhou para um cirurgião neurologista na Capital, Florianópolis.

Fui ao segundo neurologista, o da cidade de Araranguá, para pegar mais uma opinião, que concordou de que eu deveria realmente ir a este cirurgião em Florianópolis, onde ele faria a cirurgia sem ser invasiva, por radiação.

 

Ao encontro com este cirurgião em Florianópolis, fiquei decepcionada. O nódulo (cavernoma) está em uma localização muito difícil e com um tamanho muito pequeno. A esfera do aparelho de radiação é maior que o meu nódulo, sendo assim, poderia prejudicar outras funções do cérebro..

Notícia boa? Sim, não vou morrer, eu acho! (rsrs) A não ser que o nódulo exploda e provoque um aneurisma. 

O aneurisma cerebral é uma dilatação em um dos vasos sanguíneos que levam sangue até ao cérebro. Quando isso acontece, a parte dilatada geralmente apresenta uma parede mais fina e, por isso existe um elevado risco de romper. Quando um aneurisma cerebral rompe, provoca AVC hemorrágico, que pode ser mais ou menos grave, de acordo com o tamanho do sangramento.

Segundo o cirurgião neurologista, a maior parte dos casos, o aneurisma cerebral não causa qualquer tipo de sintomas e, por isso, tende a ser descoberto apenas quando rompe, só que este não foi o meu caso. Sabemos que está lá e o que provocou, mas por enquanto não há possibilidade para a remoção

O tumor cerebral, independente da região do cérebro afetada, causa sintomas gerais como:

  • Dor de cabeça;

  • Visão turva e embaçada;

  • Convulsões;

  • Náuseas e vômitos sem causa aparente;

  • Falta de equilíbrio;

  • Alterações no humor e no comportamento;

  • Dormência, formigamento ou fraqueza em uma parte do corpo;

  • Sonolência excessiva.

Todos em vermelho eu tenho ou já tive.

Além dos sintomas gerais, o tumor no cérebro pode causar sintomas específicos que variam de acordo com a localização e tamanho do tumor, que no meu caso fica atrás do cerebelo.

  • Dificuldade para manter o equilíbrio;

  • Perda da capacidade para coordenar movimentos precisos, como apertar um botão;

  • Dificuldade para andar;

  • Tremores;

  • Náuseas.

Novamente, todos em vermelho eu tenho ou já tive.

Os médicos dizem que meu corpo estava totalmente inflamado. Então eu tomei uma dose muito grande de soroterapia com reposição de vitaminas, minerais, aminoácidos diretamente na veia. Antes, eu não conseguia nem me movimentar. Isso me ajudou a me levantar da cama, sem ter que ficar segurando nas coisas. Pois eu andava igual uma criança que está aprendendo a caminhar.

Esse procedimento eu fiz enquanto esperava os resultados de outros exames como o da ressonância magnética, resultado da pulsão lombar (liquor) e outros mais.

O resultado do liquor nunca chegou. Foi pedido enquanto eu estava internada no hospital, inicialmente a Unimed aprovou o exame, retiraram o liquor, enviaram para São Paulo e o laboratório jogou o liquor fora. Até hoje não sabemos se a culpa é do laboratório ou se a Unimed mudou de ideia e não liberou o teste, que segundo a neurologista do hospital, este teste é bem caro e ela ficou surpresa quando a Unimed aprovou. O Liquor, conhecido também como Líquido Cefalorraquiano (LCR), ou líquido da espinha, é um fluído corporal transparente produzido pelo cérebro. Ele está concentrado em parte na cabeça, e na coluna.

Resumindo:

As vacinas provocaram novamente a mielite transversa duas vezes neste período de um ano pós vacina; que provocou este nódulo (coágulo, cavernoma, tumor) no cérebro que é o que me dá a maioria dos sintomas citados acima.

Não posso fazer cirurgia enquanto o nódulo não estiver maior, para não afetar a outras coordenações motoras.

Estou ainda andando de bengala, não consigo olhar para a luz, a claridade do sol me atrapalha bastante; o calor me deixa extremamente agoniada, só durmo de ar condicionado ligado; mas os sintomas estão com muito menos força que antes, quando tudo iniciou.

Não consigo ficar em um ambiente com músicas onde a onda sonora é muito intensa, tipo os pancadão ou até mesmo o barulho de um aspirador. Com músicas sem muita batida, e menos frequência, já consigo ouvir.

Não tenho forças para tarefas tão simples de dentro de casa, como varrer um chão, fico com muita fadiga e dor.

Na minha função de personal trainer não estou conseguindo trabalhar desde 21 de dezembro de 2021.

Durante o ano de 2022, exatamente no dia 01/10/2022 eu estive novamente dentre várias outras vezes na emergência do Hospital, porque durante uma ida a cidade de Criciúma no dia 30/09/2022, meu esposo estava dirigindo e passou em uma lombada rápido demais, dando um impacto novamente em minha coluna cervical. E como de "costume", me fizeram tomografia e ressonância magnética, em seguida me colocaram novamente no conta gotas do corticoide. Falo conta gotas porque não é em soro, é uma máquina que milimétricamente fica colocando o corticoide intravenoso que é tão forte, que chega a dar azia. A Mielite Transversa estava novamente ativada devido ao impacto, pela quarta vez!

Segundo o Doutor Dráuzio Varella, a Mielite transversa é uma doença monofásica, isto é, a pessoa costuma manifestar apenas um episódio ao longo da vida. Isso não impede, porém, que possam surgir episódios recorrentes depois de um quadro febril de griperesfriado ou gastroenterite, já superado o período de convalescença do processo inflamatório.

Em cerca de 60% dos casos, a mielite transversa é classificada como doença idiopática, isto é, de causa específica não identificada.

Os estudos têm revelado, entretanto, que nos outros 40%, a mielite transversa aguda ou subaguda pode estar associada a diferentes condições clínicas que promovem a ativação anormal do sistema imunológico.

Entre elas, vale destacar:

  1. Desordens do sistema autoimune – doenças inflamatórias autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico, a sarcoidose, a síndrome de Sjögren e a esclerodermia, entre outras, podem promover uma reação exagerada do sistema de defesa do organismo, que passa a produzir auto anticorpos que atingem os nervos da medula espinhal, provocando as manifestações clássicas da mielite transversa (comprometimento motor, da sensibilidade, do funcionamento da bexiga e dos intestinos e disfunção sexual);

  2.   Doenças autoimunes de caráter desmielinizante – a mielite transversa pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla, doença em que o sistema de defesa destrói a capa de mielina que envolve os axônios dos nervos periféricos, o que retarda ou bloqueia completamente a transmissão dos impulsos nervosos. Ou, então, como acontece na neuromielite óptica (também conhecida por Doença de Devic) que, além dos danos causados pela perda da capa de mielina nos axônios, a inflamação pode afetar o nervo óptico, órgão essencial para visão, porque conduz as informações captadas pelos olhos ao cérebro. Seu mau funcionamento pode acelerar a perda da visão;

  3.  Infecções de origem ­viral ou  bacteriana – por via direta ou por resposta tardia do sistema imunológico, vírus como o herpes simples, o herpes zóster, o da varíola, o da zika, o citomegalovírus, o Epstein Barr e o HIV, assim como os vírus da hepatite B, caxumba, sarampo e rubéola podem provocar processos inflamatórios na medula espinhal associados à manifestação da mielite transversa. O mesmo pode ocorrer com as bactérias da tuberculose, tétano, difteria, gastroenterite e da pneumonia por micoplasma. É menos comum nas infecções por parasitas.

  4.  Vacinas – embora sejam bastante raros, há relatos de ocorrência da síndrome associada à aplicação de vacinas, que passam a funcionar como gatilho dos quadros neurológicos ligados à mielite transversa­. Exemplo disso ocorreu em 2020, no Reino Unido, com um voluntário que desenvolveu sintomas adversos semelhantes aos da mielite transversa. Ele participava dos testes, já na fase 3, da vacina experimental contra a covid-19, que está sendo desenvolvida pela Universidade Oxford em colaboração com o laboratório sueco AstraZeneca. Diante desse fato, os ensaios clínicos foram imediatamente interrompidos, procedimento padrão adotado sempre que ocorre alguma interferência desse tipo. Entretanto, tão logo o comitê internacional encarregado da análise concluiu que não havia relação de causa e efeito entre a vacina e os efeitos adversos apresentados, os testes da vacina recomeçaram; (O QUE É UMA BAITA MENTIRA!)

  5. Doenças vasculares – anormalidades no suprimento e no retorno do sangue para os tecidos da medula espinhal.

 

É importante registrar que pessoas expostas a mudanças drásticas no estilo de vida, como é o caso dos portadores de mielite transversa, podem desenvolver quadros graves de ansiedade e depressão, que demandam tratamento específico por especialistas.

Segundo Dr. Dráuzio Varella, Profissionais, como fisioterapeutas, terapeutas homeopáticos, psicoterapeutas e psicólogos podem ajudar muito a superar essa fase do tratamento.  Infelizmente, a doença pode deixar sequelas.

Fontes:

Ministério da Saúde (MS)

Organização Mundial da Saúde (OMS)

Universidade Johns Hopkins – Centro da mielite transversa

Mayo Clinic – Diseases and conditions

Cleveland Clinic – Diseases and conditions

msdmanual.com – Doenças da medula espinhal

A Anvisa está sabendo do meu caso, o ministério da saúde de Santa Catarina estava inicialmente me acompanhando, junto com a vigilância epidemiológica da minha cidade, Balneário Rincão, Santa Catarina.

Mas depois que teve a diminuição dos casos afetadas pelo COVID-19, ninguém mais entrou em contato.

Tenho me tratado com protocolos homeopáticos da Farmácia Maria Rocha onde eu mesmo faço o pedido, e muitos desses protocolos são feitos pelo famoso Doutor Lair Ribeiro. E assim é que venho a cada dia tendo uma mudança na minha saúde. 

Também estou fazendo um tratamento mediúnico com um médium da minha cidade. Sei que de repente  você que está lendo isso, não acredite nestes tratamentos, cada um tem sua fé e é isso que importa.

Eu tenho mediunidade desde criança, mas nunca tinha tirado um tempo para estudar o evangelho segundo o espiritismo, e depois que coloquei na minha agenda semanal, estou cada dia melhor. E creio que com este estudo, futuramente estarei preparada para ajudar as pessoas assim como estou sendo ajudada agora, no seu lado espiritual.

No momento eu tenho ajudado muitas pessoas utilizando o exame de ressonância magnética quântica e direcionando estas pessoas aos Protocolos homeopáticos da farmácia Maria Rocha e/ou a um especialista caso necessário, na Clínica Amor e Saúde da cidade de Criciúma, Santa Catarina.

Você que está lendo todo o meu problema e conhece alguém que depois das vacinas "não foi mais" a mesma pessoa, ela já fez tudo que é exames e nada funciona, indique a ela que consulte um homeopata.

A homeopatia segue o chamado “princípio dos semelhantes”, ou seja, ela cura pelo semelhante. Os medicamentos homeopáticos causam os mesmos sintomas produzidos pela doença, mas em doses infinitamente reduzidas. A ideia é estimular o organismo a se fortalecer e buscar o equilíbrio novamente.

 

Vantagens da Homeopatia:

  • Proporciona cura rápida, suave e duradoura.

  • Não causa intoxicação medicamentosa.

  • Estimula as reações de defesa do organismo.

  • Valoriza a pessoa como um todo e não apenas os sintomas da doença.

  • Pode impedir ou retardar a manifestação de doenças hereditárias.

  • Reduz a predisposição às moléstias.

  • É capaz de evitar cirurgias de amígdalas, adenoides, hemorroidas, etc.

  • Atende casos com diagnóstico não esclarecido pela Medicina convencional.

  • É capaz de identificar e restabelecer o organismo doente antes que surjam lesões em órgãos e tecidos, valorizando os sintomas mentais e sensações, os primeiros a surgir quando se fica doente.

  • Possibilita a reação do organismo como um todo.

  • Promove a Saúde.

Espero que com este depoimento, eu possa ter ajudado a você entender o que as vacinas podem causar. Baixe o PDF e leia as informações vinda do Ministério da Saúde.

VACINE-SE, MAS ANTES, PROCURE SEU MÉDICO!

FAZENDO UM UPGRADE DO MEU ESTADO MÉDICO:

Hoje 21/08/2023, um ano e oito meses depois de ter tomado a vacina da pfizer, consegui através da homeopatia emagrecer 20 quilos (ainda tenho muito mais pela frente) retirando tudo que é corticoide, limpando meu fígado e intestino com protocolos homeopáticos e estou conseguindo aos poucos "voltar ao normal".

Estou atualmente andando sem bengalas, com um pouco de insegurança nos lugares públicos, mas fazendo muito esforço para deixar a dependência da bengala;

Meu equilíbrio melhorou muito de três meses para cá;

Meu estado emocional melhorou bastante também há três meses, quando meu marido resolveu pedir divórcio. Eu estava sendo muito afetada psicologicamente com um relacionamento muito tóxico, sem apoio emocional;

Continuo tomando antidepressivos e ansiolíticos com acompanhamento psiquiátrico; Como acontece com todas as doenças crônicas, o apoio psicológico/ psiquiátrico é necessário para melhorar a saúde mental. Doenças de longo prazo com resultados imprevisíveis podem ser mentalmente fatigantes para o indivíduo e para a família.

Também continuo com acompanhamento neurológico devido ao cavernoma;

A recuperação da mielite transversa geralmente começa dentro de duas a 12 semanas após o início dos sintomas e o sistema nervoso continuará tentando se recuperar ao longo da vida. A recuperação significativa é um processo mais lento, e é o que acontece comigo.

Por agora é isso!

Abaixo os PDF que recebi com informações sobre o que a vacina do Covid-19 pode causar nas pessoas.
Obviamente que só fiquei sabendo que eu não poderia ter tomado a vacina com estes documentos e após ter tomado as três doses.

marilia naspolini vacina covid

Assista o vídeo abaixo:

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Informações que obtive de 2022 à 2023

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Assista o vídeo abaixo:

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QUERO DEIXAR AQUI BEM CLARO QUE NÃO SOU CONTRA A NENHUMA VACINA, PORÉM USAR A POPULAÇÃO COMO COBAIS, NÃO OLHANDO O HISTÓRICO MÉDICO DE CADA PESSOA, É TOTAL DESCASO!
E É POR ISSO QUE HOUVE TANTAS PESSOAS COM SEQUELAS E MUITAS MORRERAM ONDE OS PARENTES NEM SABEM QUE FOI POR CAUSA DAS VACINAS.
AS VACINAS TAMBÉM NÃO CONTÊM UM CHIP DENTRO; SEJAMOS MAIS COERENTES. CHEGA DE FAKE NEWS!
TOMEM VACINAS, MAS ANTES, PROCURE SABER DO SEU MÉDICO SE VOCÊ PODE TOMAR.

EU NÃO PODIA, E NINGUÉM ME DISSE QUE NÃO! FICA A DICA!

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Estou sempre em busca de ajudar as pessoas.

Terapeuta Homeopata Integrativa - ITR 16669

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